As cinco toneladas diárias de resíduos poderão fazer o local perder seu status de Patrimônio Mundial da UNESCO
Joseane Pereira Publicado em 06/01/2020, às 09h00
Uma das zonas arqueológicas mais visitadas do mundo está sob ameaça, devido aos resíduos deixados por turistas. Machu Picchu, que recebe 1,6 milhão de visitantes por ano, tem sofrido com a chamada “crise do lixo”, sofrendo o risco de ser retirada do status de Patrimônio Mundial da UNESCO.
Os resíduos, que somam mais de cinco toneladas por dia, são formados em sua maioria por garrafas plásticas — que geralmente acabam no rio local, prejudicando a fauna e flora. Como não existem estradas para o sítio arqueológico, o lixo é levado exclusivamente por ferrovias, o que dificulta seu gerenciamento por autoridades locais.
Segundo o canal de notícias Al Jazeera, “as autoridades municipais estão tentando transformar a área na primeira zona ecológica do país”. Estações de distribuição de água serão instaladas na cidade de Aguas Calientes, e hotéis locais estão participando de esquemas de reciclagem, adotando uma política de não plástico e usando sacolas reutilizáveis.
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