Os lendários registros de 1989 foram retirados da plataforma de imagens do Bing, que opera na China
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 07/06/2021, às 10h00
Na última sexta-feira, 4 de junho, a Microsoft removeu do buscador Bing todas as imagens e vídeos da cena onde um homem bloqueia a passagem de uma fila de tanques de guerra durante às manifestações pró-democracia realizadas na Praça Tiananmen de Pequim, que resultaram nos episódios do Massacre da Praça da Paz Celestial.
A data chama atenção por se tratar do 32º aniversário do ocorrido, como informa a CNN Brasil, acrescentando que um porta-voz da empresa de informática confirmou que os resultados ficaram off-line, mas justificou que tratou-se de um “erro humano”, corrigindo o erro em todo o mundo no dia seguinte, 5 — menos na China.
Ao contrário do Google e outros buscadores desenvolvidos no ocidente, o Bing é um dos únicos websites que opera na China, mas sofre restrições governamentais para que limitem resultados aos cidadãos do país. Tal intervenção é amparada pela lei chinesa, ocultando informações sobre massacres e protestos.
Conforme reportamos anteriormente, a fotografia questão é popularmente chamada de “O Rebelde Desconhecido”, tendo seu registro feito em foto e vídeo pelo norte-americano Jeff Widener. Carregando sacolas de compras, o homem que paralisou os veículos de combate nunca foi identificado.
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