Em crítica a Lula, Guedes citou o estatuto marcado pela perseguição a adversários, com cassações em série, casos de tortura e milhares de prisões
Jânio de Oliveira Freime Publicado em 26/11/2019, às 09h58
Mais uma vez, um ente ligado ao governo Bolsonaro ameaçou o retorno do Ato Institucional Número 5 (de 1968), que radicalizou a ditadura militar brasileira. Dessa vez foi Paulo Guedes, ministro da Economia, ao comentar sobre as últimas palavras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Sobre a radicalização do discurso de Lula, Guedes acusou irresponsabilidade ao ver o petista chamar “todo mundo para quebrar a rua”.
"É irresponsável chamar alguém pra rua agora pra fazer quebradeira. Pra dizer que tem que tomar o poder. Se você acredita numa democracia, quem acredita numa democracia espera vencer e ser eleito. Não chama ninguém pra quebrar nada na rua. Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo pra quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente?", afirmou Guedes durante a coletiva.
O discurso preocupante de Paulo Guedes é marcado pela controversa fala de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, onde ameaçou a esquerda com a volta do AI-5.
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Após 115 anos, navio que desapareceu com 14 tripulantes é identificado nos EUA
Zoológico da China pinta cães para simular pandas e revolta visitantes
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria
Alexandre Nardoni consegue progressão para o regime aberto e será solto