Oliver Stone (à esqu.) e cena de Barbie (à dir.) - Getty Images e Divulgação
Oliver Stone

Oliver Stone chama Barbie de porcaria e dispara: 'Até mesmo filmes de guerra são de fantasia'

Diretor de filmes como 'Nascido em 4 de Julho' e 'JFK: A Pergunta que Não Quer Calar', Oliver Stone desabafou sobre a "infantilização de Hollywood"

Thiago Lincolins Publicado em 22/01/2024, às 14h25

Embora tenha tomado as manchetes como maior bilheteria de 2023, o filme Barbie, baseado na boneca mais famosa da História, ainda atrai críticas.

Dessa vez, foi Oliver Stone, diretor de filmes como 'Nascido em 4 de Julho' e 'JFK: A Pergunta que Não Quer Calar', que decidiu expressar sua sincera opinião sobre o longa dirigido por Greta Gerwig.

A crítica

Para Stone, 'Barbie' representa a 'infantilização de Hollywood'. Ele também aproveitou para chamar a atenção de Ryan Gosling, que interpretou o boneco 'Ken' no filme de sucesso. Além disso, na visão de Oliver Stone, até mesmo os filmes de guerra estão tomados pela 'fantasia'. 

"Ryan está perdendo o seu tempo fazendo essas porcarias por dinheiro. Ele deveria estar fazendo filmes mais sérios, não deveria tomar parte dessa infantilização de Hollywood. Agora é tudo fantasia, fantasia, fantasia. Até mesmo os filmes de guerra são de fantasia!", afirmou ele em entrevista ao City AMao no momento em que elogiou Gosling.

No filme que virou sensação no ano passado, e até mesmo rivalizou com Oppenheimer, a boneca Barbie, interpretada por Margot Robbie, enfrenta obstáculos quando o mundo fantasioso da Barbielândia começa a apresentar defeitos. Para eliminar o problema, ela precisa se dirigir até o mundo dos humanos. 

Uma curiosidade a respeito de Oliver Stone é que ele revelou, através de sua conta no X, o antigo Twitter, que recusou a proposta de dirigir um filme sobre Robert Oppenheimer, o criador da bomba atômica. Lançado no ano passado pelo diretor Christopher Nolan, o filme se tornou um dos mais bem-sucedidos da História. 

"Sábado, sentei-me por 3 horas de #Oppenheimer, dominado pela narrativa de Chris Nolan. Seu roteiro é cheio de camadas e fascinante. Familiarizado com o livro de Kai Bird e Martin J. Sherwin, certa vez recusei o projeto porque não conseguia encontrar o caminho para sua essência. Nolan encontrou", escreveu Oliver Stone no ano passado. 

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