Arqueólogo envolvido na descoberta acredita que se tratava de um home rico
André Nogueira Publicado em 16/12/2019, às 10h56
Durante as filmagens de um documentário sobre o Antigo Egito com as ruínas de uma tumba com restos de uma múmia que morreu há 2.000 anos. A descoberta ocorreu na cidade de Assuã.
O sarcófago revelado foi avistado pelo arqueólogo alemão Martin Bommas, que acredita se tratar de uma pessoa bastante rica (a julgar pela qualidade das bandagens) que morreu depois do reinado de Cleópatra VII.
"Acredito que seja uma múmia romana, os romanos tiveram uma presença muito forte aqui em Aswan. Portanto, essa múmia tem apenas cerca de 2.000 anos", afirmou ao International Business Times, veículo que revelou a descoberta.
Os restos mumificados estão bem preservados no tronco e no braço. Por outro lado, os anos de deterioração acabaram danificando as pernas da múmia. Ainda não se sabe o porquê da falha no embalsamamento. A análise dos especialistas revelou que o corpo passou pelos procedimentos tradicionais egípcios de separação dos órgãos internos.
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