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Notícias / Ataque

Antes do ataque em creche, Santa Catarina estudava plano de prevenção

O estado estava articulando um plano que visava a prevenção de ataques em escolas antes do que ocorreu nesta quarta-feira, 5

Redação Publicado em 05/04/2023, às 17h42 - Atualizado às 21h22

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Registro da creche após o ataque - Reprodução/Vídeo
Registro da creche após o ataque - Reprodução/Vídeo

Uma semana antes do ataque em uma creche que aconteceu na manhã desta quarta-feira, 5, na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, o governo estadual catarinense havia começado a articular um plano de prevenção em escolas, conforme apurou o portal de notícias UOL. 

Na ocasião, as forças de segurança tinham planejado um levantamento onde identificava algumas das vulnerabilidades das escolas do estado. Após essa etapa, o próximo passo era a criação de algumas formas de evitar que os possíveis ataques acontecessem. 

Entre algumas práticas do plano que estava sendo desenvolvido, o estado catarinense havia buscado algumas referências no exterior, como exemplo em Israel, nas maneiras em que o país combate às ações terroristas, além de ter previsto também orientar os professores das instituições de ensino, para que assim, em caso de ataques, os mesmos soubessem como agir.

O plano, que foi anunciado na tarde de hoje pelo delegado-geral da Polícia Civil catarinense Ulisses Gabriel, assim que for concluído será encaminhado ao Judiciário e ao Ministério Público. 

O ataque

Na manhã desta quarta-feira, 5, um homem, portando uma machadinha, entrou em uma creche na cidade de Blumenau, Santa Catarina, ferindo e deixando algumas pessoas mortas no local. O assassino já tinha passagens pela polícia por lesão corporal, dano e porte de drogas, apurou o UOL.

O nome do autor não será mostrado no site Aventuras na História. Conforme destacado pelo delegado Marcelo Freitas, mostrar a imagem e identidade do responsável pelo crime ajuda a atingir o que autores de massacre do tipo anseiam: a fama.

"O monstro que matou quatro crianças em um ataque na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), foi entregue sem resistência, com o claro objetivo de "aproveitar" a fama. Divulgar fotos, informações e pensamentos do assassino é fazer exatamente o que esse tipo de mente quer", escreveu Marcelo através do Twitter.