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Notícias / Brasil

Dentista é encontrada morta e carbonizada dentro de casa, no interior de SP

Bruna Angleri tinha 40 anos e sofreu agressões antes de ser queimada; caso ocorreu no município de Araras

Redação Publicado em 28/09/2023, às 07h58 - Atualizado às 07h59

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A dentista Bruna Angleri - Reprodução/Redes Sociais
A dentista Bruna Angleri - Reprodução/Redes Sociais

Na manhã da última quarta-feira, 27, uma dentista de 40 anos foi encontrada morta e, mais surpreendente, carbonizada dentro da própria casa. O crime foi registrado no Distrito Industrial, no município de Araras, interior de São Paulo.

Conforme noticiado pelo UOL, Bruna Angleri, a vítima, foi encontrada em cima da cama, sem vida. Além de carbonizada, ela também apresentava sinais de que foi gravemente agredida no rosto, ainda antes de atearem fogo nela. Ela deixa um filho pequeno.

Agora, a polícia tem como principal suspeito um ex-namorado da vítima, que não teve o nome divulgado. No entanto, o delegado responsável pelo caso, Tabajara Zuliani dos Santos, explicou que o homem prestou depoimento quando buscado, e foi logo liberado.

Além disso, o delegado também explica acreditar que Bruna já estava morta quando o corpo foi então carbonizado: "O laudo ainda não está pronto, depende dos exames toxicológicos, detalhes que podem demorar alguns dias", disse. "Foi um crime muito violento e atípico para uma cidade do tamanho de Araras. Mas a gente está trabalhando incansavelmente."

Suspeita

Bruna e o ex-namorado, suspeito de ser o autor do crime, tiveram um relacionamento que durou cerca de sete meses, segundo o advogado do homem, Wagner Moraes. No tempo do relacionamento, o casal teria inclusive morado juntos, na casa de Bruna.

Foi só há pouco mais de um mês que os dois decidiram se separar, o que levantou suspeitas sobre o homem, inclusive entre moradores de Araras: "Ele foi acionado para prestar depoimento, uma vez que na cidade começaram a circular o nome dele como principal suspeito. Em seu depoimento, negou a autoria, colaborou com tudo, deixou celular para ser periciado, deu detalhes e nomes das pessoas com quem estava e onde estava e foi liberado", relatou Wagner Moraes.