Após a morte de Elizabeth II, questão gerou um “nervosismo significativo” dentro da família real britânica; entenda!
A coroação de Charles III como rei só deve acontecer em maio de 2023. Entretanto, a família real britânica precisa tomar uma importante decisão que envolve questões políticas e a futura rainha consorte Camilla Parker Bowles.
Segundo informações repercutidas pelos Daily Mail, a questão é sobre a coroa da Rainha-Mãe, que seria usada por Camilla durante o evento. Acontece que o acessório possui o diamante Koh-i-Noor, considerado um dos mais valiosos do mundo.
A pedra preciosa está sob posse da coroa britânica após ser garimpada ilegalmente na Índia, que um dia foi colônia da Grã-Bretanha. Há anos, a nação vem reivindicando a devolução do diamante, o coro ficou ainda maior após a morte de Elizabeth II.
Conforme repercutido pela equipe do site do Aventuras na História, uma situação parecida vem acontecendo com a África do Sul, que trava uma disputa pelo maior diamante lapidado do mundo, que está encrustado em um dos cetros da falecida monarca — críticos da monarquia dizem que os britânicos roubaram o diamante da África no século 20. Agora, uma petição exige a devolução da pedra preciosa.
Conforme repercutido pelo Splash, do UOL, a coroa que pertenceu à Elizabeth II possui cerca de 2.800 diamantes, sendo que a cruz frontal da peça segura o Koh-i-Noor, que possui 105 quilates.
O plano original era que a rainha consorte (Camilla) fosse coroada com a coroa da falecida rainha-mãe quando seu marido ascendesse ao trono", disse uma fonte anônima ao tabloide inglês.
Agora, a situação mudou. O veículo aponta que existe um “nervosismo significativo” dentro da família real sobre esse episódio, que segue indefinido. O Palácio de Buckingham, por sua, não comentou o tema.