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Notícias / Linha Direta

Saiba qual será o próximo caso a ser exibido pelo programa 'Linha Direta'

'Linha Direta' exibirá nesta quinta-feira, 18, um dos crimes que mais abalaram o Brasil

Redação Publicado em 15/05/2023, às 11h28

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Imagem do apresentador Pedro Bial no 'Linha Direta' - Divulgação/TV Globo
Imagem do apresentador Pedro Bial no 'Linha Direta' - Divulgação/TV Globo

Após resgatar os casos 'Eloá Pimentel' e a 'Barbárie de Queimadas', o programa 'Linha Direta' voltou com tudo na TV Globo. Após mais de 15 anos, o programa retornou à grade da emissora carioca relembrando crimes que abalaram o Brasil. 

Nesta quinta-feira, 18, o programa comandado pelo jornalista Pedro Bial vai tratar de caso recente, que deixou o Brasil em luto: o Caso Henry Borel. As informações são da Coluna de Patrícia Kogut, no O Globo.

Para o programa, o pai de Henry, Leniel Borel, foi entrevistado por Bial. Além disso, na simulação, o ator Fernando Sampaio viverá Dr. Jairinho, homem acusado de matar o enteado.

O caso Henry Borel

A morte do menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, escandalizou a opinião pública. Foi visto como uma morte acidental, quando Henry foi levado pela mãe e padrasto para o Hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro em 8 de março de 2021. 

Quando deu entrada no hospital, segundo os profissionais que o atenderam, o pequeno Henry teve uma parada cardiorrespiratória, no entanto, os resultados da necropsia feita no IML mostrou que a criança apresentava múltiplos sinais de trauma, constatada hemorragia interna e ferimentos no fígado, traços que indicam agressão.

Um mês após a morte do pequeno Henry, Monique Medeiros e Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, mãe e padrasto do menino, respectivamente, foram presos diante da suspeita de tentar atrapalhar as investigações. Conforme a polícia, Monique sabia que Jairinho agredia Henry. 

Agora, Dr. Jairinho segue preso preventivamente em Bangu 8, e será julgado por homicídio e tortura. Já Monique, após deixar de cumprir a prisão preventiva, responde ao processo em liberdade desde agosto de 2022, após decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ). A mãe da criança será julgada por homicídio e coação no curso do processo. O júri popular, que avalirá ambos, ainda não tem data marcada.