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Notícias / Nova York

Nova York abre vaga de valor impressionante para quem resolver problemas com ratos

O salário, que chega a 5 dígitos mensais, visa resolver problema antigo da cidade com roedores

Redação Publicado em 16/04/2023, às 09h21

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Quinta Avenida, em Manhattan, Nova York - Getty Images
Quinta Avenida, em Manhattan, Nova York - Getty Images

Nova York tem com os ratos uma relação muito conhecida; a cidade dos Estados Unidos já tenta combater a proliferação desses roedores há quase 360 anos, e agora, a prefeitura da cidade criou dentro da administração pública um setor para ajudar no combate aos ratos

O anúncio, segundo apurou o portal de notícias G1, foi feito pelo prefeito da cidade, que, usando suas redes sociais, procurou pelo profissional certo para a missão. Na ocasião, o prefeito disse:

Se você tem o impulso, a determinação e o instinto assassino necessários para lutar contra a implacável população de ratos da cidade de Nova York, então esse é o emprego dos seus sonhos". 

Há busca por alguém para o cargo já acontecia há quatro meses, e Eric Adams, o prefeito de Nova York, anunciou:

Estamos muito felizes em dizer que encontramos nossa 'czarina dos ratos'", e continuou: "Ela está focada em melhorar a qualidade de vida dos nova-iorquinos".

A contratada 

A escolhida para a missão de combate aos ratos foi Kathleen Corradi, que, neste trabalho, irá receber um salário mensal de US$ 14 mil, que equivale cerca de R$ 68 mil.

A contratada disse então:

Confesso que quando vi este anúncio de emprego pela primeira vez não tinha certeza se era real. Sanguinário não é uma palavra que você costuma ver em uma descrição de trabalho, e certamente não é uma palavra que costumo me descrever. Mas devo dizer que o anúncio chamou a minha atenção."

De acordo com um estudo realizado há quase dez anos, é estimado que a cidade abrigue 2 milhões de roedores

Acerca do assunto, Kathleen ainda comentou:

Isso é mais do que uma questão de qualidade de vida. Os ratos são o sintoma de questões como saneamento, saúde, moradia e justiça econômica."