A antiga expressão é usada como referência a membros da aristocracia. Mas qual a sua origem? Conheça as duas hipóteses
Mario Araujo Publicado em 27/08/2019, às 07h00
Há duas explicações para a criação da expressão usada para designar membros de famílias nobres. A mais aceita pelos etimologistas, os estudiosos da língua, é a de que ela tem origem na Espanha do século 6.
“Ela nasceu num contexto de preconceito étnico, religioso e cultural”, diz o etimologista Deonísio da Silva, da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro.
“Faz referência à cor clara da pele, sob a qual destacavam-se veias e artérias azuis – quase invisíveis na pele de mouros e judeus, constantemente expostos ao sol durante o trabalho.”
Porém, alguns pesquisadores defendem que a origem da expressão seja bem mais antiga e esteja no antigo Egito. Segundo eles, os faraós diziam ter sangue azul como as águas do rio Nilo, contrapondo-o ao vermelho do sangue dos súditos.
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