As cavernas foram encontradas em diversas partes do país e podem ter sido cavadas por animais já extintos; entenda!
Redação Publicado em 11/04/2023, às 17h52
Na América do Sul, no período próximo ao início do século XXI, foram descobertos uma série de peculiares e enormes túneis que não foram frutos de processos geológicos nem da ação humana.
Conforme repercutiu a revista Galileu, os pesquisadores acreditam que se tratam de paleotocas, tendo sido construídas por animais da fauna sul-americana que já sofreram extinção.
Até o começo dos anos 2000, a literatura científica não contava com quase nenhuma caverna que fosse atribuída à megafauna. Heinrich Theodor Frank, porém, um professor de mineralogia, documentou até o ano de 2017 aproximadamente 1,5 mil paleotocas em seu estado natal, o Rio Grande do Sul, conforme dados repercutidos pela Discover Magazine.
Só no estado de Santa Catarina, o professor encontrou centenas de informações referentes ao tema.
Nessas tocas, às vezes você tem a sensação de que há alguma criatura esperando na próxima curva – isso é o quanto que parece um covil de animais pré-históricos", afirmou ele.
O professor Heinrich Theodor Frank encontrou em seu estado natal algumas tocas gigantes, que continham centenas de metros de comprimento. Além disso, ao norte de Minas Gerais, na região de Serra Gandarela, uma quantidade além de 304 metros totais de túnel foram avaliados em outra caverna.
Ainda, em Santa Catarina, Theodor obteve informações de outro esconderijo caracterizado como pré-histórico que tinha mais de 914 metros.
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