No dia 21 de março de 1989 caía próximo ao aeroporto de Guarulhos o Boeing 707, deixando 25 mortos
Joseane Pereira Publicado em 21/03/2019, às 11h41
O acidente com o avião cargueiro da Transbrasil completou 30 anos nesta quinta-feira, 21 de março.
A aeronave, modelo Boeing 707-349C, fazia a rota Manaus-São Paulo com dois pilotos, Ronaldo Oliveira e Dorival Scanavach, e um engenheiro de voo, Giseido Constantino, como tripulantes. O grupo levava a bordo 15 mil litros de combustível e 26 toneladas de equipamentos eletrônicos da Zona Franca de Manaus, que contribuíram ainda mais para a ampliação das chamas.
Aumentando a velocidade da aeronave para chegar a tempo de pousar antes do fechamento da pista para limpeza às 12h, os pilotos acabaram cometendo erros técnicos (ativação antecipada do freio e erro de cálculo) e perderam o controle instantes antes do pouso, colidindo com as casas nas imediações do Aeroporto Internacional Governador Franco Montoro, em Guarulhos.
A caixa-preta do avião registrou o grito de Giseido Constantino: "O avião está muito baixo, vai bater!", seguido de ruídos e silêncio completo.
Quinze mil litros de combustível aliados aos equipamentos eletrônicos contribuíram para o incêndio imediato e posterior explosão do Boeing 707, marcando na história o primeiro acidente grave no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Além dos três tripulantes, 22 pessoas faleceram em terra com a queda da aeronave. Centenas de moradores ficaram feridos com a explosão.
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