Segundo estudo recente, essa é a primeira vez que o número de críticos do presidente supera o de apoiadores desde sua eleição
Pamela Malva Publicado em 31/08/2021, às 21h00
Logo depois da retirada das tropas norte-americanas do território do Afeganistão, o presidente Joe Biden passou a enfrentar o maior índice de rejeição desde que foi eleito em 2020. Isso porque, segundo o Estadão, a decisão de remover seu exército do país agora dominado pelo Talibã gerou a primeira grande crise do governo do democrata.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo site FiveThirtyEight, essa é a primeira vez que a porcentagem de norte-americanos que não apoia o atual presidente (cerca de 47,5%) supera o índice daqueles que concordam com suas políticas (47,2%).
O apoio ao presidente foi diminuindo gradativamente no mês de agosto, conforme imagens de afegãos desesperados repercutiam na mídia. Com o ataque do Estado Islâmico na região do aeroporto de Cabul, a pressão popular sobre Biden aumentou.
Ainda mais, conforme repercutido pelo Estadão, as críticas contra o atual presidente dentro da própria política norte-americana cresceram consideravelmente — tanto que diversos parlamentares dos EUA pediram pela renúncia de Joe Biden.
De qualquer forma, especialistas no cenário político do país americano acreditam que Biden poderá superar o índice de rejeição. Isso porque os próprios conflitos no Afeganistão são bastante criticados pela população dos Estados Unidos.
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