Kate Winslet como Rose Dawson, no filme Titanic - Divulgação
Entretenimento

Atriz do clássico Titanic se arrepende de ter trabalhado com Woody Allen e Polanski

Em entrevista, Kate Winslet lamentou ter feito filmes com os diretores que têm seus nomes envolvidos em escândalos sexuais

Penélope Coelho Publicado em 11/09/2020, às 16h00

Em uma recente entrevista reveladora para a revista Vanity Fair, a atriz Kate Winslet — famosa por ter representado a protagonista Rose no clássico filme Titanic (1997) — afirmou que se arrepende de ter trabalhado com alguns diretores, são eles: Woody Allen e Roman Polanski. 

A estrela trabalhou com Polanski no ano de 2011 quando esteve no elenco do filme Deus da Carnificina. Já com Allen, Kate trabalhou em 2017, no longa Roda Gigante. "O que eu estava fazendo?", comentou Winslet na entrevista.

Os dois cineastas estão envolvidos em escândalos sexuais, Allen foi acusado de ter abusado sexualmente da filha adotiva Dylan Farrow, quando a menina tinha somente 7 anos de idade, contudo, nunca foi declarado como culpado. Já Polanski, foi condenado pelo estupro de uma garota de 13 anos, em 1977. Em 2019 foi acusado novamente, dessa vez por Valentine Monnier que disse que foi estuprada pelo cineasta em 1975, aos 18 anos.

Durante a entrevista, Kate afirmou ser “inacreditável” que os diretores "tenham sido respeitados e donos de um amplo prestígio na indústria do cinema por tanto tempo” e ainda continuou dizendo "Tenho de assumir a responsabilidade de ter trabalhado com os dois. É muito vergonhoso", confessou a atriz.

Roman Polanski atriz entrevista titanic Kate Winslet Woody Allen

Leia também

Mãe de Isabella reage à liberdade de Alexandre Nardoni: ‘Lamentável’


Equipes de buscas encontram corpo de última vítima de desabamento de ponte nos EUA


Brasileira nos EUA viraliza ao mostrar itens que são jogados fora pelos americanos


Mulher que vive em McDonald's no Leblon lança campanha de arrecadação online


Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima


Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria