Registros ricos da Casa dos Vettii - Patricio Lorente e Ad Meskens
Casa dos Vettii

Casa dos Vettii: 20 anos depois, 'Capela Sistina de Pompeia' é reaberta

Na Itália, o local histórico finalmente poderá ser visitado novamente

Redação Publicado em 11/01/2023, às 10h23

Na Itália, uma novidade animadora foi divulgada para os amantes de História. Após 20 anos de uma intensa restauração, O Parque Arqueológico de Pompeia anunciou que a histórica Casa dos Vettii foi reaberta ao público.

No passado, o local compreendia a propriedade de Aulo Vettius Conviva e Aulus Vettius Restitutus, dois ricos ex-escravos. Por contar com registros impressionantes, a propriedade acabou sendo apelidada de 'Capela Sistina da Pompeia'. 

E não é para menos, afinal, a Casa dos Vettii conta com afrescos curiosos, que vão de pinturas eróticas a reprodução de contos da antiga mitologia grega. Não fica de fora, por exemplo, Priapo, o deus grego da fertilidade.

Reabertura

A reabertura foi vista com animação, afinal, a propriedade estava fechada desde o ano de 2001. "Foi reformada no tempo do imperador Nero, pintando-a no chamado 4º estilo pompeiano, com grande riqueza de detalhes e repleta de pequenos elementos que se inserem entre as cenas principais enquadradas como se fossem janelas”, explicou Néstor F. Marqués, arqueólogo e especialista em Roma Antiga, conforme repercutido pelo El Español. 

Gennaro Sangiuliano, ministro da cultura, celebrou a reabertura do local histórico, que descreve como “um espaço único no seu gênero e inacessível” nos últimos anos.

Civilizações Itália História pinturas desenhos afrescos Casa dos Vettii

Leia também

Alabama marca execução com gás nitrogênio de condenado que sobreviveu à execução


Como a falha do campo magnético da Terra pode ter impulsionado a evolução da vida


Veja o que jornal britânico revelou sobre o quadro de saúde de Kate Middleton


Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima


Influencer gera revolta em visita à Casa de Anne Frank: 'Viveu melhor do que nós'


Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria