Os pesquisadores se surpreenderam pelos itens joviais que decoravam todo o seu corpo
Wallacy Ferrari Publicado em 27/04/2020, às 13h08
Uma missão arqueológica com pesquisadores espanhóis ,em parceria com uma equipe egípcia, revelou uma múmia na necrópole Draa Abul Naga, no Egito, em um sarcófago pertencente à dinastia XVII.
Os arqueólogos do projeto Djehuty, no entanto, se surpreenderam pelas características joviais e acessórios deslumbrantes que cercavam a múmia.
A equipe acredita que os restos são de uma jovem mulher com cerca de 16 anos, tendo 1,60m de altura, e usava dois brincos na orelha esquerda, além de usar dois anéis e quatro colares, sendo um deles composto de joias de valor alto para a época que foi confeccionado. Os outros são bijuterias feitas de miçangas, ossos e vidro.
O colar valioso é composto por dezzenas de pedras semipreciosas, como ametista e cornalina, sempre esculpidas em diferentes formatos geométricos. José Manuel Galán, pesquisador do CSIS e coordenador do projeto, enalteceu a descoberta e se impressionou com um item tão elaborado em “um sarcófago relativamente modesto”.
O Conselho Superior para a Investigação Científica (CSIC) da Espanha acrescentou as características da descoberta em um comunicado: “O sarcófago pintado de branco e esculpido de um único tronco de árvore foi descoberto a poucos metros do pátio de entrada à tumba-capela de Djehuty (supervisor do Tesouro e dos trabalhos artesanais da rainha-faraó do Antigo Egito, Hatexepsute) perto de uma pequena construção de adobe de 1600 a.C”
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Após 115 anos, navio que desapareceu com 14 tripulantes é identificado nos EUA
Zoológico da China pinta cães para simular pandas e revolta visitantes
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria
Alexandre Nardoni consegue progressão para o regime aberto e será solto