As evidências foram encontradas no fóssil de um diplodocídeo que viveu há 150 milhões de anos
Redação Publicado em 15/02/2022, às 08h33
Um grupo de pesquisadores encontrou indícios de que um jovem dinossauro Diplodocidae, que viveu há cerca de 150 milhões de anos, no estado norte-americano de Montana, sofria com febre, tosse e espirros.
A partir da análise do fóssil de Dolly Parton, como foi chamado o saurópode, os paleontólogos perceberam a existência de saliências ósseas anormais em seu longo pescoço. As informações são do Diário de Notícias.
"Eu olhei para muitas vértebras de saurópodes e vi algumas coisas estranhas, mas nunca nada parecido com essas estruturas", declarou ao The Guardian, Cary Woodruff, diretor de paleontologia do Great Plains Dinosaur Museum em Malta, Montana.
Segundo a fonte, após a descoberta, Woodruff buscou auxílio nas redes sociais. Diversos cientistas comentaram a publicação, afirmando que os crescimentos ósseos eram muito parecidos com as saliências causadas por infeções respiratórias. A suspeita foi confirmada por meio de tomografias computadorizadas.
"Será que Dolly faleceu doente e sozinha? Ou Será que por estar sozinha e visivelmente tão fraca foi um "alvo" para os predadores? Não podemos dizer, mas acredito que, de uma forma ou de outra, isso contribuiu para a morte de Dolly", disse Woodruff ao jornal.
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