Donald Trump: ficção e realidade - Divulgação e Getty Images
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Donald Trump se enfurece com filme baseado em sua vida e quer processar

The Apprentice, filme que se baseia na vida do polêmico Donald Trump, enfureceu o ex-presidente; político quer processar o longa

Thiago Lincolins Publicado em 22/05/2024, às 12h22

The Apprentice, filme que se baseia na vida do polêmico ex-presidente dos EUA, Donald Trump, parece não ter agradado o político. O longa, que se destacou no Festival de Cinema de Cannes, tem o ator Sebastian Stan como protagonista. 

O projeto chama atenção: em uma das cenas, o personagem principal estupra Ivana, sua esposa. Diante dos eventos retratados, Trump quer processar os responsáveis pelo longa-metragem.

Steven Cheung, representante da equipe de campanha do ex-presidente, classificou o filme como 'pura ficção'. Além disso, ele explica que se trata de uma 'interferência eleitoral' de Hollywood.

Criticas 

"Este lixo é pura ficção sensacionalista de mentiras que há muito foram desmascaradas. Tal como acontece com os julgamentos ilegais de Biden, trata-se de uma interferência eleitoral das elites de Hollywood, que sabem que o Presidente Trump irá retomar a Casa Branca e derrotar o seu candidato preferido porque nada do que fizeram funcionou," disse Cheung à Variety.

"Este 'filme' é pura difamação maliciosa, não deveria ver a luz do dia e nem merece um lugar na seção direta para DVD de uma caixa de pechinchas em uma loja de filmes com desconto que em breve será fechada. Pertence a um incêndio em uma lixeira", destaca ele.

O ex-presidente Donald Trump /Crédito: Getty Images

 

O filme, classificado como ficção, exibe o momento em que Trump é agressivo com Ivana e a estupra.

"Você tem um rosto que parece a porra de uma laranja", afirma Ivana no filme. "Você está engordando, está ficando feio e está ficando careca".

Embora o longa seja totalmente ficcional, Ivana Trump relatou um ataque semelhante ao depor no divórcio. O episódio é descrito como um estupro, entretanto, a acusação foi removida em 1993.

"Como mulher, senti-me violada… referi-me a isto como violação, mas não quero que as minhas palavras sejam interpretadas num sentido literal ou criminoso", declarou ela.

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