Fotografia da cadela Pandora - Divulgação/Instagram/@reinaldojuniorpandora
Brasil

Dono de Pandora processa aeroporto e companhia aérea

45 após desaparecer no Aeroporto Internacional de Guarulhos, a cadela foi reencontrada debilitada; ação pede R$ 320 mil

Penélope Coelho Publicado em 07/02/2022, às 08h30 - Atualizado às 10h05

No último domingo, 6, foi divulgada a informação de que o tutor da cadela Pandora, Reinaldo Júnior, decidiu processar a Gol Linhas Aéreas e o Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU Airport).

A decisão ocorreu após a cachorra ter passado 45 dias desaparecida. Em dezembro de 2021, o animal viajava em uma caixa de transporte em uma conexão do Recife para Santa Catarina quando conseguiu escapar.

Desde então, Reinaldo não poupou esforços e iniciou uma busca pelo animal de estimação. Pandora foi encontrada no dia 30 de janeiro por funcionários do terminal 3 do Aeroporto e precisou ser internada.

De acordo com informações publicadas pelo portal de notícias UOL, a ação indenizatória pede R$ 320 mil não somente pela compensação dos gastos realizados para encontrar a cadela, mas também por danos morais.

Segundo revelado na publicação, o processo aponta negligência por parte da empresa aérea e da administração do aeroporto. A Gol não se manifestou sobre o assunto. Já o aeroporto informou que irá se posicionar nos autos do processo.

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