Nova descoberta deve auxiliar no entendimento das doenças que acometiam as pessoas que viviam no Egito há milhares de anos
Giovanna Gomes Publicado em 24/06/2024, às 14h17
O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito anunciou nesta segunda-feira, 24, a descoberta de 33 tumbas familiares dos períodos tardio (712 a 332 a.C.) e greco-romano (332 a.C. até o século IV d.C.) em local próximo à cidade de Assuã.
As tumbas, que foram encontradas por uma equipe formada por arqueólogos egípcios e italianos, contém restos de múmias que auxiliarão no entendimento das doenças que acometiam as pessoas na época. As informações são do portal de notícias O Globo.
De acordo com o comunicado, a equipe trabalhava nas proximidades do mausoléu do Aga Khan — onde está enterrado Sir Sultan Mohamad Shah, considerado o homem mais rico do mundo em sua época — encontrou "ferramentas funerárias e restos de múmias que permitem saber mais sobre as doenças prevalentes na época".
Patricia Piacentini, chefe da parte italiana da missão arqueológica e professora de egiptologia na Universidade de Milão, afirmou: "algumas múmias apresentam sinais de anemia, desnutrição, doenças pulmonares, tuberculose e osteoporose".
Com prolongamento de missão, autoridade nega que astronautas estejam presos no espaço
Mansão de Pelé no Guarujá pode ser leiloada para pagar dívida milionária
Warren Buffett deixará fortuna de R$ 720 bilhões para fundo de caridade, diz jornal
Espanhol paga dívida milionária com diversas obras de arte
Nepal: 'Menino Buda' é condenado por abuso sexual infantil
Mais de 300 tumbas cheias de múmias são encontradas no Egito