Marilyn Hartman acumulou inúmeros trajetos gratuitos
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 24/03/2021, às 09h24
Marilyn Hartman, 69, é uma das mais discretas passageiras aéreas já vistas na história americana, principalmente por, durante todas as vezes que ingressou um voo comercial, não ter desembolsado um só centavo com passagens. Em 19 anos, a passageira clandestina acumulou trajetos pelos ares, todos sem autorização, como noticia o portal UOL.
Há uma semana, ela foi presa no Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, tentando repetir a prática que marca sua ficha, sendo localizada por um rastreio eletrônico instalado na casa de recuperação onde estava instalada, além de violar a liberdade condicional que cumpria por, justamente, invadir voos.
A descoberta também foi voluntária; a própria idosa revelou, na emissora de TV norte-americana CBS2, que já estava cansada de viajar desta maneira, principalmente pelos empecilhos jurídicos que resultaram em sua prisão pela primeira vez em 2014. No entanto, a reportagem relatou que ela sofre de transtorno bipolar e incapaz de prosseguir o processo criminal, sendo apenas advertida pelo juiz.
Na mesma entrevista, Marilyn acrescentou que a prática foi realizada pela primeira vez em 2002, aproveitando para viajar clandestinamente até Copenhague, na Dinamarca. A segunda viagem dela também foi teve um destino prestigiado; conheceu Paris, mesmo sem estar com nenhum bilhete. Ela explica que apenas caminha pela fila de segurança com confiança, passando sem problemas.
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