A Polícia Federal negou informação de que idosa teria falecido após ser detida em atos antidemocráticos
Redação Publicado em 10/01/2023, às 09h58 - Atualizado às 16h31
Após grande repercussão nas redes sociais, a Polícia Federal negou, nesta segunda-feira, 9, a informação de que uma idosa, detida após participar de um acampamento antidemocrático em um Quartel, teria morrido.
Com o objetivo de criar a narrativa da morte da idosa, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro usaram uma foto de um banco de imagens e a informação que ela faleceu após ser detida pelas autoridades. Todavia, Edu Carvalho, fotógrafo autor da imagem, disse ao O Globo que o registro, na verdade, mostra a sua sogra, Deolinda Tempesta Ferracini, que faleceu no ano passado após passar por um AVC.
Através de uma
"A Polícia Federal informa que é falsa a informação de que uma mulher idosa teria morrido na data de hoje (9/1) nas dependências da Academia Nacional de Polícia", destaca a nota.
A falsa informação foi repercutida até mesmo por Bia Kicis, deputada federal através do PL, num discurso realizado na Câmara dos Deputados na última segunda-feira, 9. Dando palco para a narrativa, ela chegou a informar que a OAB no DF confirmou a morte da idosa.
Após o discurso e através do Twitter, a deputada federal disse que cometeu um 'equívoco' a respeito da fonte da informação.
"Hoje da Tribuna, informei que recebi a notícia do falecimento de uma idosa sob custódia da PF mas que não havia confirmação do fato. Posteriormente anunciei a confirmação pela OAB.O Presidente da OAB/DF me alerta que a confirmação não partiu da OAB. Peço desculpas pelo equívoco", escreveu ela.
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