Fachada da igreja de Fellipe e Mariana Valadão - Reprodução / Redes sociais / Instagram / @igrejalagoinhaniteroi
Israel

Grupo de fiéis da igreja da Lagoinha de Piratininga estão presos em Israel por ataque do Hamas

A caravana de fiéis possui 103 pessoas, que estão confinadas em Israel desde o ataque realizado pelo Hamas

Redação Publicado em 10/10/2023, às 14h45 - Atualizado às 14h51

Uma caravana composta por 103 pessoas, liderada pelos pastores Fellipe e Mariana Valadão, da igreja Lagoinha de Piratininga, em Niterói, foi surpreendida pelo ataque do grupo extremista Hamas a Israel no último sábado, de acordo com informações publicadas no perfil oficial da instituição.

Uma das integrantes do grupo, atualmente no país, revelou que a previsão é que eles retornem ao Brasil em um voo particular na próxima quarta-feira, 11. Em uma transmissão ao vivo realizada pelo Instagram na segunda-feira, 9, o casal Valadão tranquilizou seus seguidores, assegurando que todos os membros do grupo estavam seguros em um hotel.

Apesar da tensão e do desejo de retornar para casa, os fiéis demonstraram otimismo durante a live, de acordo com o portal O Globo.

Estamos aqui na Terra Santa e vamos voltar em 2024. O que podemos fazer nesse momento é orar. Israel tem um dos maiores exércitos do mundo e tenho certeza de que a resposta será imediata. Estamos em corrente de fé para que todos os brasileiros possam voltar para casa em paz. Estamos passando por um momento de pressão emocional e espiritual. Precisamos estar muito tranquilos para darmos segurança ao grupo”, comentou o pastor durante a transmissão, que acumulou mais de quatro mil visualizações.

Sem dificuldades

Em uma postagem feita nesta terça-feira, 10, Andressa Pires, do Rio de Janeiro, uma das integrantes da Caravana Novos Começos, mencionou que há planos para o grupo retornar ao Brasil em um voo particular no dia seguinte. Ela compartilhou que o grupo está recebendo cuidados adequados e não está enfrentando dificuldades.

“Estão cuidando hiper bem da gente, estão sempre nos orientando, dando informações sobre o que está acontecendo. Aqui não está nos faltando nada. Temos almoço, café da manhã, janta. Todos estão aqui supertranquilos, estamos muito confiantes em nossa volta para o Brasil. Estamos cercados de oração pelo Brasil inteiro”, disse a mulher.

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