Exame que inocentou norte-americano não estava disponível na época do crime
Giovanna Gomes Publicado em 06/09/2023, às 07h41
Um cidadão americano que passou 7 anos atrás das grades injustamente finalmente foi declarado inocente quase cinco décadas depois, graças a um novo teste de DNA, conforme anunciado pelas autoridades nesta terça-feira, dia 5 de setembro.
Leonard Mack — hoje com 72 anos de idade — foi detido em 1975 na cidade de Greenburgh, estado de Nova York, depois que uma adolescente que estava a caminho da escola com outra jovem foi estuprada. Na época, a polícia havia lançado uma busca por um suspeito negro, em uma região de maioria branca, como destacou a agência AFP.
Graças aos esforços da organização Innocence Project, exames de DNA que não estavam disponíveis na época dos acontecimentos "descartaram de maneira conclusiva o Sr. Mack como perpetrador e identificaram um agressor sexual condenado, que agora confessou o estupro", conforme informado pelo gabinete do promotor do condado de Westchester.
"É a condenação errônea mais longa da história dos Estados Unidos conhecida pela Innocence Project a ser revogada por um exame de DNA", assinalou o gabinete do promotor distrital, que ressaltou "a força inabalável de Mack, que lutou por quase 50 anos para limpar seu nome".
Alabama marca execução com gás nitrogênio de condenado que sobreviveu à execução
Como a falha do campo magnético da Terra pode ter impulsionado a evolução da vida
Veja o que jornal britânico revelou sobre o quadro de saúde de Kate Middleton
Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima
Influencer gera revolta em visita à Casa de Anne Frank: 'Viveu melhor do que nós'
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria