O caso ocorreu na cidade de São Francisco, na Califórnia
Redação Publicado em 04/05/2022, às 10h57
Um homem foi preso em São Francisco, no estado americano da Califórnia, depois de escalar um prédio de 61 andares em um protesto contra o aborto. O edifício em questão, o Salesforce Tower, é um arranha-céu de 326 metros de altura.
"Esta pessoa colocou a vida dos bombeiros e a segurança do público em risco. Evitem a área e condenem essa ação", declarou o Corpo de Bombeiros de São Francisco em publicação nas redes sociais. Mais de uma hora depois, o mesmo perfil afirmou que o "incidente estava resolvido" e que o indivíduo havia sido detido.
Segundo informações do portal de notícias UOL, o homem deu início à escalada por volta das 9h21 e chegou ao topo do prédio às 10h45, no horário local. Conforme declarou o policial Robert Rueca ao canal KPIX , o manifestante teria sido preso "pelo menos" pelo crime de invasão de propriedade.
Em seu perfil nas redes sociais, o norte-americano que se identifica como "Pro-life Spiderman" ("Homem aranha pró-vida", em português), explicou que escalou o edifício em protesto para chamar atenção sobre o caso de um médico de Washington.
"O objeto dessa missão pacífica é espalhar a palavra e prender o Dr. Santangelo. Essa missão é simples: destruir o que há de mal e proteger os inocentes", escreveu o homem, quem afirmou que o profissional teria praticado "aborto tardio" em cinco fetos. Alguns deles teriam sobrevivido e "abandonados para morrer".
No mês passado, assistente executivo do chefe da polícia de Washington DC, Ashan Benedict, afirmou, durante coletiva de imprensa, que os fetos foram "abortados de acordo com a lei" da capital.
Em leilão, guitarra que pertencia a Prince pode ser arrematada por US$ 600 mil
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mulher que vive em McDonald's no Leblon lança campanha de arrecadação online
Tecnologia permite conversar com sobreviventes do Holocausto por chamada de vídeo
Rei Charles teria sido impedido de entregar presente a neto
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria