Cientistas americanos pensaram na crescente procura por alimentos sustentáveis e chegaram em uma curiosa conclusão
Alana Sousa Publicado em 31/08/2020, às 13h30
Pensando no aumento da população mundial e a preocupante demanda por alimento, cientistas da Universidade Purdue (IUPUI), localizada em Indiana, nos Estados Unidos indicaram um inseto inusitado como fonte de alimento. Isso, pois, o bicho é repleto de proteína, trata-se da larva da farinha amarela.
O estudo, publicado hoje na revista Journal of Insects as Food and Feed, foi liderado por Christine Picard, professora de biologia e diretora do programa de Ciências Forenses e Investigativas da Escola de Ciências da IUPUI.
Para chegar à conclusão apresentada, Picard e sua equipe analisaram os genomas da espécie de larva Tenebrio molitor — que por anos era considerada uma praga. Além de uma fonte alternativa de alimento, a pesquisa também apontou os animais como ideais fertilizantes orgânicos, tendo assim ampla variedade de uso.
"As larvas da farinha, por serem insetos, fazem parte da dieta natural de muitos organismos", falou Picard. "Peixes gostam de larvas de farinha, por exemplo. Eles também podem ser realmente úteis na indústria de ração como uma fonte alternativa de proteína, galinhas como insetos - e talvez um dia humanos também, porque é uma fonte alternativa de proteína”, afirmou a especialista.
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