Loujain Al-Hathloul se tornou prisioneira política em maio de 2018 pelas autoridades da Arábia Saudita
Giovanna de Matteo Publicado em 21/09/2020, às 13h07
Após a ativista Loujain Al-Hathloul receber o Prêmio Bertha e Carl Benz, da cidade de Mannheim, na Alemanha, sua irmã Alia Al-Hathloul, que vive na Bélgica como refugiada política, declarou no Twitter que Loujain continua detida nas prisões de Al Saud. As informações são do The Independent.
Ela foi detida em maio de 2018 após uma série de prisões que levou ativistas de direitos humanos da Arábia Saudita à prisão arbitrária, por apresentarem riscos de desrespeito ao governo do país e “transcender as constantes religiosas e nacionais”, segundo mídia local. Loujain Al-Hathloul é reconhecida pelo seu trabalho na luta pelos direitos femininos das mulheres sauditas.
Sua irmã também afirmou que Loujain está vivendo um "inferno diário", onde já foi submetida a torturas, estupros, tentativa de assassinato e greve de fome durante sua prisão. O promotor público do caso disse que investigou essas acusações e concluiu que eram falsas.
“Meu pai e minha mãe visitaram Loujain hoje...Soubemos que ela fez greve de fome quando os detidos puderam se comunicar com suas famílias enquanto ela não era permitida, sua saúde piorou”, disse Alia em sua rede social.
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