O cinegrafista foi vitimado por um bombardeio; entenda!
Redação Publicado em 10/05/2023, às 13h59
Arman Soldin, um homem francês de 32 anos que trabalhava como cinegrafista para a importante agência de notícias Agence France-Presse (AFP), faleceu na última terça-feira, 9, durante sua cobertura do conflito ocorrendo atualmente na Ucrânia.
O jornalista, que já é o segundo nos últimos 30 dias a morrer durante o arriscado trabalho de campo, veio a óbito após ser pego em um bombardeio. Segundo apontado pelo portal Media Talks, a média de baixas entre os repórteres fazendo registros do confronto é de uma a cada mês.
Soldin estava na porção leste do território ucraniano quando a área foi alvo de foguetes russos. Junto dele, havia outros quatro profissionais de imprensa, porém eles conseguiram sobreviver ao ataque.
A Agência em seu conjunto está devastada (...) Essa morte é um lembrete terrível dos riscos e perigos aos quais os jornalistas são confrontados no dia a dia ao cobrir o conflito na Ucrânia", afirmou Fabrice Fries, o diretor-geral da AFP, de acordo com o r7.
O último repórter morto no país em guerra foi Bohdan Bitik, do La Repubblica, que é um jornal italiano. A fatalidade se deu no dia 26 de abril, porém sob circunstâncias diferentes: no caso de Bitik, ele foi vítima de uma emboscada por parte do exército russo, sendo morto a tiros.
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