Luiz Inácio Lula da Silva, mais novo presidente eleito do Brasil - Getty Images
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Lula comemora vitória e discursa: 'Hora de reunir de novo as famílias'

Após encerramento da apuração dos votos das eleições presidenciais de 2022, Lula vence e deve se tornar presidente novamente em 2023

Redação Publicado em 30/10/2022, às 21h25

Depois de momentos de grande tensão ao longo da apuração dos votos das eleições presidenciais de 2022, finalmente o resultado revelou o mais novo presidente do Brasil: Luiz Inácio Lula da Silva. O candidato do Partido do Trabalhador (PT) venceu com xxxx% dos votos, marcando uma das eleições presidenciais mais acirradas dos últimos tempos.

Após a vitória conquistada neste domingo, 30, Lula fez o discurso da vitória em São Paulo. A fala do petista fora marcada pela importância de 'reestabelecer a paz entre os divergentes.

Luiz Inácio Lula da Silva, vencedor das eleições presidenciais de 2022 / Crédito: Getty Images

 

O que disse Lula

Inicialmente, Lula reforçou um ponto importante. O vencedor das eleições disse que vai governar para todos os brasileiros, e não apenas para os que depositaram o voto no representante do PT.

"Meus amigos e minhas amigas. A partir de 1º de janeiro de 2023, vou governar para 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para aqueles que votaram em mim. Não existem dois Brasis, somos um único país, um único povo, uma grande nação", destacou Lula.

Lula também disse que é o momento do país voltar a viver democraticamente. 

"Estou aqui para governar esse país numa situação muito difícil. Mas tenho fé que com a ajuda do povo, nós vamos encontrar uma saída para que esse país volte a viver democraticamente, harmonicamente. E a gente possa inclusive restabelecer a paz entre as famílias, os divergentes, para que a gente possa construir o mundo que nós precisamos, e o Brasil", continuou Luis Inácio.

Para Lula, é o 'momento de reunir de novo as famílias'. 

"Não interessa a ninguém viver numa família onde reina a discórdia. É hora de reunir de novo as famílias, refazer os laços de amizade rompidos pela propagação criminosa do ódio. A ninguém interessa viver em um país dividido, em permanente estado de guerra", argumentou.

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