Imagem ilustrativa - Imagem de Biollama por Pixabay
Argélia

Mais de 40 pessoas morrem em incêndios criminosos na Argélia

Segundo as autoridades do país, há pelo menos 200 feridos, muitos deles em estado grave

Redação Publicado em 22/08/2022, às 13h23

Ao menos 43 pessoas morreram no nordeste da Argélia vítimas de incêndios que têm atingido áreas florestais e urbanas nos últimos dias, segundo balanço divulgado hoje pelas autoridades.

De acordo com informações da AFP, o comando da gendarmaria nacional argelina comunicou que há cerca de 200 feridos, sendo que muitos deles estão em estado grave. A nota divulgada também informou que equipes seguem no "processo de identificação dos corpos".

Os incêndios, conforme destacou a agência de notícias, atingiram 14 províncias do país localizado na África. A mais afetada delas foi a região de El Tarf, no extremo nordeste da Argélia, próximo à fronteira com a Tunísia. 

Reserva de biodiversidade incendiada

De acordo com a AFP, cerca de 10.000 hectares (mais de 10% da superfície) do parque nacional de El Kala (PNEK), no nordeste do país foram destruídos pelos incêndios recentes. O local é classificado pela Unesco como reserva de biodiversidade.

As autoridades argelinas anunciaram nesta segunda-feira, 22, que 13 pessoas foram apreendidas, suspeitas de estarem envolvidas nesses incêndios criminosos.


+O site Aventuras na História está no Helo! Não fique de fora e siga agora mesmo para acessar os principais assuntos do momento e reportagens especiais. Clique aqui para seguir.

incêndio meio ambiente mortos Argélia Incêndio Florestal

Leia também

Fotos inéditas da família real britânica serão exibidas no Palácio de Buckingham


Fotógrafo flagra maior tatu do mundo na Serra da Canastra, em Minas Gerais


Colônia de Roanoke: Arqueólogos lançam nova luz sobre a misteriosa história


Ossadas carbonizadas são encontradas em fazenda de possível milícia do RJ


Ucrânia: Zelensky pretende convocar presidiários para guerra contra a Rússia


Eslováquia: Idoso acusado de tentar matar primeiro-ministro tem primeira audiência