O Qinhuangdao Wildlife Rescue é suspeito de vender a pele dos felinos, além de fabricar uma espécie de tônico sexual com os ossos do animal
Redação Publicado em 18/12/2020, às 10h07
De acordo com informações publicadas na última quinta-feira, 17, pelo portal de notícias UOL, o abrigo de animais selvagens, Qinhuangdao Wildlife Rescue, na China, é acusado de matar e dissecar o corpo de tigres ameaçados de extinção. Sabe-se que somente 500 desses animais ainda estão na natureza.
Segundo revelado na publicação, acredita-se que o abrigo estava lucrando com a venda da pele do animal, além da fabricação de um tônico sexual ilegal feito com os ossos do grande felino. O vice-diretor do local, Ren Jingde, foi apontado como o líder do esquema criminoso.
De acordo com informações do jornal Daily Mail, os envolvidos no crime lucravam cerca de 79 mil libras — R$ 570 mil reais na conversão atual da moeda —, com casa escalpo do animal.
O esquema foi denunciado pelos próprios funcionários do abrigo, segundo revelado na acusação, os tigres eram mortos através de choques e tinham seus corpos usados como produtos. Contudo, os crimes não se limitam apenas aos tigres, a acusação também aponta que Ren ordenava que carnes de leões e cisne fossem servidas durante jantares com funcionários do governo.
Sabe-se que atualmente a polícia da China segue em investigação sobre o caso, enquanto ONG’s da causa animal pressionam as autoridades para que uma atitude seja tomada rapidamente.
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