“Conversando com um serial killer: o Palhaço Assassino” estreou hoje, 20, na plataforma de streaming
Fabio Previdelli Publicado em 20/04/2022, às 15h15
Cada vez mais, a Netflix amplia seu catálogo sobre produções que relatam crimes reais que chocaram a sociedade — independente do lugar do mundo em que os casos foram registrados.
O mais novo sucesso da plataforma de streaming é a minissérie “Conversando com um serial killer: o Palhaço Assassino”, que estreou hoje, 20. Dividida em três, a produção relata os insólitos crimes de John Wayne Gacy, que assassinou 33 garotos entre 1972 e 1976.
“John Wayne Gacy era muito querido na comunidade, sonhava em ser político e às vezes fazia bicos como palhaço. Mas também era um serial killer, que assassinou 33 garotos entre 1972 e 1976. A maioria das vítimas foram encontradas enterradas na casa dele, nos subúrbios de Chicago. Cinquenta anos depois, muitas delas ainda não foram identificadas, mesmo com análises de DNA. Agora, graças a 60 horas de gravações inéditas de conversas entre Gacy e sua equipe de defesa, temos uma nova perspectiva sobre a mentalidade narcisista do assassino e podemos entender melhor como ele conseguiu passar tanto tempo impune”, aponta a sinopse da obra.
A nova produção é dirigida por Joe Berlinger, que já havia feito sucesso com o público pelo aclamado “Conversando com um serial killer: Ted Bundy”, também disponível na Netflix.
Apresentando novas entrevistas com os principais envolvidos no caso, incluindo personagens nunca antes entrevistados, “Conversando com um serial killer: o Palhaço Assassino” ainda apresenta o emocionante depoimento de um dos sobreviventes dos ataques de Wayne Gacy.
Por fim, o documentário vai em busca de explicações para uma pergunta crucial sobre o caso: Como uma figura pública como Gacy conseguiu cometer tantos assassinatos sem ser descoberta?
Tudo começou em 1972: era o segundo dia do ano quando o garoto Timothy McCoy acordou cedo e fez um belo café da manhã para ele e John Wayne Gacy, o simpático homem que o permitiu passar a noite em sua casa. Tim estava indo para Michigan. Mas antes, fez a mesa e subiu as escadas para chamar Gacy — sem perceber que ainda segurava a faca que usava para cozinhar.
Foi aí que a situação se agravou. Assustado, Gacy não percebeu que Tim não queria lhe fazer mal. De cara, atacou o garoto, e o esfaqueou até a morte. Para se livrar do corpo, ele enterrou o menino debaixo de sua casa e cobriu o cadáver com concreto. Saiba mais sobre os crimes de John Wayne Gacy clicando aqui.
Senna ganhará homenagem no Autódromo de Miami em painel assinado por Kobra
Em viagem aos EUA, Adriane Galisteu se depara com homenagem a Ayrton Senna: ‘Presente’
Maior rival de Senna, Alain Prost posta homenagem ao piloto que faleceu há 30 anos
Médico socorrista lembra resgate de Ayrton Senna: ‘Inundado de sangue’
Linha de sucessão: Quem é o ‘herdeiro’ de Ayrton Senna no automobilismo?
Herói do Brasil: Há 30 anos, morria Ayrton Senna