Em resposta à nova variante, a comunidade internacional tenta adaptar-se e proteger-se contra a Covid-19
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 29/11/2021, às 17h15
Nesta segunda-feira, 29, o Japão, após três semanas com restrições flexibilizadas em relação à entrada de estrangeiros, fechou suas fronteiras por tempo indefinido.
A decisão foi tomada em resposta à variante ômicron, detectada pela primeira vez na África do Sul, mas já identificada em todos os continentes.
Além disto, durante a tarde, o G7, grupo dos países mais industrializados do mundo (Japão, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido, Alemanha e Canadá), se reuniu para tomar decisões em relação à nova variante da Covid-19.
As novas restrições do Japão são extremas, com seu primeiro-ministro, Fumio Kishida, afirmando: “Vamos proibir a entrada de estrangeiros de todo o mundo a partir de 30 de novembro”, entretanto, este não é o único país adotando limites de viagem. As informações são da AFP.
Estados Unidos, Reino Unido, Indonésia, Arábia Saudita, Kuwait e Holanda também escolheram restringir, porém focando somente em viajantes da África do Sul.
Estas movimentações podem, possivelmente, ser parte do que o G7 chamou de ação urgente após sua reunião de emergência, como afirmaram em comunicado oficial.
A comunidade global se depara, em uma primeira avaliação, com a ameaça de uma nova variante altamente transmissível da Covid-19, que requer ações urgentes", apontaram.
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