De acordo com os especialistas, esses restos mortais pertenceram a uma pessoa que sofria de gigantismo
Penélope Coelho Publicado em 28/07/2020, às 11h59
Em uma expedição realizada perto da capital italiana, Roma, pesquisadores se depararam com ossos de um humano que provavelmente residiu no local durante o século 3 d.C, porém, o tamanho da ossada foi o que impressionou os especialistas. As informações são do portal de notícias britânico Express.
De acordo com a publicação, os restos mortais deixaram evidências claras de que o objeto de estudo foi homem com gigantismo. Esse achado foi considerado uma raridade — já que essa condição afeta cerca de três pessoas a cada um milhão, em todo o mundo.
Os especialistas explicaram que o gigantismo se inicia na infância, quando e glândula pituitária com má formação causa um crescimento fora do comum. De acordo com a líder do estudo Simona Minozzi, é possível que essa descoberta seja o primeiro exemplo desse caso detectado no império romano.
De acordo com as análises, o homem em questão deveria ter entre 16 e 20 anos e medir cerca de 2 metros e 30 uma época que altura média dos homens era de 1 metro e 50. Mas a causa da morte ainda permanece um mistério.
Confira fotos:
Archaeology breakthrough: Stunning discovery of giant skeleton - 'it's a human mountain'
— English News 🏴 (@English14755403) July 28, 2020
ARCHAEOLOGISTS were left staggered by the discovery of a skeleton which a study claimed is from a person with gigantism. pic.twitter.com/FtaoTR3Y7N
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