As condições climáticas tiveram papel crucial no desastre desses povos, segundo pesquisas recentes
Joseane Pereira Publicado em 05/12/2019, às 10h00
De acordo com novas pesquisas, o colapso das grandes cidades Maia estava relacionado a períodos de seca de até 200 anos. Isso é o que afirma Nayelli Jiménez Cano, pesquisadora do Laboratório de Zooarqueologia da Universidade Autônoma de Yacatán (UADY).
"A quantidade de ossos de animais encontrados em um local de exploração pode revelar muitas informações sobre como as pessoas que viveram lá há milhares de anos foram sustentadas", afirmou Nayelli em palestra sobre o assunto. “Os primeiros habitantes da Mesoamérica também coexistiram com a fauna doméstica, e muitos dos restos desses animais ainda estão lá".
Segundo a pesquisadora, o cultivo de milho e leguminosas em larga escala deu início a uma série de desmatamentos locais. Seguidos por períodos de seca, eles teriam feito com que os Maias abandonassem grandes cidades da Mesoamérica em busca de locais com maior fauna animal, como florestas e montanhas.
Alexandre Nardoni consegue progressão para o regime aberto e será solto
Nasa cria teorias do porquê Marte esta 'arrotando' gás metano
Livros raros datados do século 19 desaparecem de bibliotecas espalhadas pela Europa
Hamas aceita cessar-fogo e palestinos comemoram medida, agora analisada por Israel
Números do seriado ‘Lost’ são sorteados na Mega-Sena
Nasa inicia desenvolvimento da primeira ferrovia na Lua