As crianças de dois e quatro meses receberam o imunizante da Pfizer por engano, em Sorocaba (SP)
Penélope Coelho Publicado em 09/12/2021, às 07h51 - Atualizado às 09h38
Piorou o estado de saúde de dois bebês, de quatro e dois meses, que tomaram a vacina contra Covid-19 produzida pela Pfizer, há uma semana, em Sorocaba, no interior de São Paulo.
De acordo com informações publicadas na última quarta-feira, 8, Miguel, de quatro meses está com suspeita de infecção por bactéria. Já Liz, de dois meses, teve três convulsões. O caso foi relatado pelas mães das crianças, em entrevista ao UOL.
De acordo com a reportagem publicada na semana passada, os bebês deveriam ter recebido a vacina pentavalente, contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b.
Entretanto, uma funcionária se confundiu e aplicou o imunizante contra o novo coronavírus. Após o ocorrido, a técnica de enfermagem foi afastada da UBS em que trabalhava.
Segundo revelado na publicação, os bebês receberam uma dose três vezes maior do que é recomendado para crianças de 5 a 11 anos. Sabe-se que, até o momento, a vacina da Pfizer ainda não deve ser aplicada em bebês, por falta de estudo.
Em nota, a prefeitura de Sorocaba afirmou que os bebês seguem “sob observação e monitoramento em leito de Enfermaria”.
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