De acordo com as autoridades locais, pelo menos seis pessoas foram presas acusadas de venderem a mercadoria falsificada
Penélope Coelho Publicado em 18/02/2021, às 07h16
De acordo com informações da agência de notícias APF, publicadas na noite de ontem, 17, pelo UOL, autoridades de Nuevo León, no México, informaram que pelo menos seis pessoas foram presas no estado, após uma operação que investigava a venda de vacinas falsas contra o novo coronavírus.
Segundo revelado na publicação, a polícia chegou até o grupo após uma denúncia anônima. Em uma residência, as autoridades encontraram diversas doses que imitavam a vacina Pfizer/BioNTech. Atualmente, os acusados de venderem o imunizante falsificado estão presos e sendo investigados.
A Comissão Federal de Proteção contra Riscos Sanitários do país afirma que as substâncias encontradas na casa têm ‘origens duvidosas’. Segundo o subsecretário de Saúde do México, López Gatell, as tais vacinas foram vendidas por preços altos:
"Temos evidências diretas de que é uma vacina fraudulenta [...] foi vendida por até 40 mil pesos" (cerca de US$ 2 mil dólares na conversão atual da moeda), disse Gatell, em entrevista coletiva.
O México reitera que, no país, a comercialização da vacina contra a Covid-19 é proibida, ninguém está autorizado a comprar ou vender o produto. O imunizante é distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde desde 24 de dezembro em solo mexicano, respeitando a ordem de distribuição para cada grupo.
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