O decreto que proibia eventos e aglomerações foi assinado pelo próprio Alberto Fernández
Penélope Coelho Publicado em 27/08/2021, às 08h36
De acordo com informações da agência de notícias RFI, publicadas na manhã desta sexta-feira, 27, pelo UOL, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, foi indiciado penalmente pela justiça do país por ter dado uma festa clandestina em sua residência oficial, em meio à pandemia do novo coronavírus.
Segundo revelado na publicação, o evento aconteceu em 14 de julho do ano passado, quando um decreto assinado pelo próprio presidente estabelecia restrições no país. A festa em questão foi o aniversário da primeira-dama Fabiola Yáñez.
A norma incluía a proibição de eventos, aglomerações, visitas de pessoas que não conviviam entre si e circulação de quem não atuasse em uma profissão considerada essencial.
Além do político, a aniversariante e mais nove convidados também foram indiciados. Nas fotos do evento, era possível observar os participantes sem máscara e sem distanciamento social.
Em sua defesa, Fernández alega não ter cometido nenhum delito. Em decorrência da investigação por aglomeração, recentemente, o presidente chegou a oferecer doar metade de seu salário para o instituto de pesquisa Malbrán, responsável pela produção de vacinas na Argentina.
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