Em anúncio feito na última segunda-feira, 15, o presidente destacou que a IA desempenhará um papel importante no Plano Nacional de Busca de presos desaparecidos
Giovanna Gomes Publicado em 16/01/2024, às 08h07
Gabriel Boric, o presidente do Chile, anunciou nesta segunda-feira, 15, que o Estado utilizará a Inteligência Artificial (IA) para analisar informações a fim de localizar mais de 1.000 pessoas que foram presas e desapareceram durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
O político destacou, durante a inauguração do Congresso Futuro, um evento científico, o papel crucial da IA no Plano Nacional de Busca dos presos desaparecidos.
Segundo informações do portal UOL, desse modo, Boric destacou o programa lançado por seu governo em agosto, no qual o Estado chileno assume pela primeira vez a responsabilidade de buscar os 1.162 presos desaparecidos da ditadura.
Financiado pelo governo, o plano visa reconstruir os eventos ocorridos após a prisão e desaparecimento das vítimas, garantindo acesso à informação para os familiares e implementando medidas de reparação.
Paulina Zamorano, chefe do Programa de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, afirmou que a IA possibilitará a análise de uma quantidade significativa de informações dispersas em diversas instituições.
Como há cerca de 47 milhões de folhas nos arquivos do Programa de Direitos Humanos, ela destacou que a leitura desses dados demandaria muitos anos, mas a IA poderá acelerar a coleta e o cruzamento dessas informações.
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