A princesa Mako, do Japão - Getty Images
Personagem

Princesa Mako, do Japão, é contratada nos EUA

Após ter perdido seus títulos reais, a filha do príncipe Akishino agora tem um emprego

Redação Publicado em 13/04/2022, às 07h30

Depois de perder seus títulos reais por se casar com um plebleu, a princesa Mako, do Japão, conseguiu um emprego em Nova York, para onde se mudou no final do ano passado. Agora ela trabalha para a equipe de curadores do The Metropolitan Museum of Art of New York City, o Met.

Na época da cerimônia, o fato da lei imperial japonesa não permitir que uma princesa premaneça com seu status real ao se casar com um plebeu gerou uma grande polêmica ao redor do mundo.

Porém, mesmo com inúmeras críticas em seu país, Mako decidiu unir-se ao advogado Kei Komuro. Ela ainda se recusou a aceitar um pagamento de US$ 1,3 milhão do governo japonês destinado a mulheres que perdem seus títulos quando se casam, conforme lembrou o portal O Povo.

Segundo informações divulgadas no Japan Times, a filha mais velha do príncipe herdeiro Akishino está trabalhando de forma voluntária no Met, com a coleção de arte asiática do museu.

De acordo com a People, Mako é qualificada para o trabalho, uma vez que é formada em arte e patrimônio cultural na International Christian University, onde conheceu Kei. Ela também estudou história da arte na Universidade de Edimburgo, na Escócia, e possui mestrado em Museu de Arte e Estudos de Galeria pela Universidade de Leicester.

Além disso, quando ainda fazia parte da realeza, a princesa chegou a trabalhar como pesquisadora especial no Museu da Universidade de Tóquio, conforme informou a fonte.

Japão notícias trabalho princesa emprego títulos Mako plebeu japonesa

Leia também

Afinal, quantas pirâmides egípcias ainda existem?


Santo Graal do Lego: Menino encontra polvo perdido no mar há quase 30 anos


Mãe e filha que vivem há 3 meses em lanchonete chamam atenção de moradores do Leblon


Casal é condenado a 20 anos por morte de filha que 'derreteu' no sofá


Garrafas de vidro são encontradas enterradas em mansão de George Washington


Na Alemanha, ‘túmulo de zumbi’ de mais de 4 mil anos é descoberto em escavação