Na Rússia, a discriminação com pessoas LGBT+ ainda são abundantes
Redação Publicado em 06/12/2022, às 20h04
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, sancionou na última segunda-feira, 5, leis que ampliam a proibição da “propaganda LGBTQIA+”, e que proíbem qualquer tipo de protesto ou manifestação em vários pontos do país. Tais leis expandem de modo considerável as regras definidas em 2013.
Dentre elas está incluso a proibição de informações relacionadas à comunidade LGBTQIA+ para menores de idade. Para adultos, agora é ilegal que qualquer pessoa promova ou elogie relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Até mesmo sugerir que isso é “comum” é contra a lei.
A nova lei estabelece que os indivíduos podem ser multados em até 400.000 rublos (R$ 33.226,50) por “propaganda LGBT” e até 200.000 rublos (R$ 16.613,25) por “protestos LGBT e informações que incentivem a mudança de gênero entre adolescentes”. A proibição se estende à mídia, livros, internet, cinema, publicidade e serviços audiovisuais.
A realização de qualquer tipo de manifestação em áreas como prédios do governo, universidades, escolas, lugares perto de igrejas, aeroportos e portos, estações ferroviárias e infraestrutura vital, está proibida, de acordo com a agência russa estatal RIA, via CNN.
As manifestações já eram proibidas anteriormente em tribunais, prisões, residências presidenciais e serviços operacionais de emergência, mas agora as autoridades regionais podem incluir novas proibições com base em “características históricas, culturais e outras relativas ao assunto”.
Funcionário de aeroporto na Indonésia despenca de escada de desembarque
Holandesa de 29 anos consegue direito a eutanásia por sofrimento mental
Em um desafio, adolescente come chip de pimenta e morre nos EUA
Após show de Madonna, areia de Copacabana é vendida como item raro na internet
Colônia de Roanoke: Arqueólogos lançam nova luz sobre a misteriosa história
Após ficar 10 horas desaparecida, idosa é resgatada em bueiro