Antes de realizar tal ato, a mulher havia feito críticas ao governo de seu país através das redes sociais
Penélope Coelho Publicado em 02/10/2020, às 15h39
Na última quinta-feira, 1, a jornalista russa Irina Slavina colocou fogo em seu próprio corpo em frente a um escritório do Ministério do Interior, na cidade de Nizhniy Novgorod, Rússia e faleceu. As informações são da BBC.
De acordo com a publicação, o corpo da mulher foi encontrado por autoridades com queimaduras graves. Acredita-se que seu suicídio tenha sido ideológico, já que horas antes de morrer ela fez a seguinte publicação em seu Facebook "Eu peço a você que culpe a Federação Russa pela minha morte”.
Slavina disse ainda que seu apartamento foi vasculhado em busca de arquivos que a relacionassem ao grupo pró-democracia Open Russia. De acordo com a mulher, computadores e dados foram confiscados. As autoridades russas por sua vez, não fizeram nenhuma declaração sobre o assunto.
A jornalista era conhecida por ser a editora-chefe de um pequeno site de notícias chamado Koza Press. O lema da publicação é "notícias e análises sem censura". Contudo, o site saiu do ar após a confirmação de sua morte, nesta sexta-feira, 2.
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