Romano-Lukas Hitler foi pego beijando uma garota de 13 anos e se defendeu falando que era só uma relação inocente
André Nogueira Publicado em 10/09/2019, às 09h00
O homem que, hoje, alega ser o último parente de Hitler vivo foi essa semana condenado por pedofilia na Alemanha. Segundo a polícia para o jornal Bild, Romano-Lukas Hitler (69) beijou nas bochechas e pescoço de uma jovem de 13 anos.
Ele teria rodado uma residência em que ocorria uma feira de usados, mas o interesse dele era a criança, a quem ele trouxe flores de plástico.
”Ele seduziu a minha filha com doces, levou à casa dele, comprou roupas para ela e até a pediu em casamento”, contou Piotr, o pai da menor de idade. Logo após o beijo, Romano foi denunciado à polícia.
Ele se defendeu alegando que o beijo foi inofensivo, só um costume de boas vindas. Ele foi condenado a pagar uma multa de 800 euros e foi instaurada uma medida cautelar com liminar de distância.
Segundo Romano, ele é filho do neto de um suposto irmão mais novo do pai de Hitler, Alois, que teria imigrado para a Eslováquia com o término da Guerra. Com a morte de seus pais, Romano teria sido levado a um monastério e adotado por uma família polonesa.
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