Supostamente, o massacre entre romanos e bretões em Dorset, sudoeste da Inglaterra, aconteceu em 43 d.C.
Joseane Pereira Publicado em 30/12/2019, às 09h00
Uma pesquisa empreendida por Miles Russell, professor de arqueologia da Universidade de Bournemouth, Reino Unido, está mostrando que o suposto massacre dos romanos no Castelo de Donzela de Dorset, ocorrido em 43 d.C., foi uma farsa inventada por arqueólogos como o Sir Mortimer Wheeler, que escavou o local no século 19.
Durante anos, acreditava-se que o castelo sucumbiu perante um exército romano, e os homens, mulheres e crianças foram massacrados pelos invasores. Entretanto, essa versão tem sido contestada. "A maioria dos arqueólogos sabe que não há absolutamente nenhuma evidência para uma 'grande batalha' no Castelo Maiden", afirmou Russell para o jornal Daily Mail.
O local teria sido abandonado um século antes da chegada dos Romanos, e os corpos encontrados teriam sofrido morte violenta entre 100 a.C. e 50 a.C., sugerindo que "a população havia passado por múltiplos períodos de estresse, competição e conflito". Ainda segundo o Dr. Russell, os corpos não foram jogados lá às pressas, mas dispostos cuidadosamente em suas covas.
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