Cerimônia foi proposta pelo deputado Frederico d'Avila (PSL), por considerar que o ditador chileno “conduziu seu governo de forma brilhante”
Joseane Pereira Publicado em 21/11/2019, às 10h00
Nesta quarta-feira (20), o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Cauê Macris (PSDB), decretou a proibição de uma homenagem ao ditador chileno Augusto Pinochet. O evento ocorreria no dia da morte do ditador, e também no Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Previsto para ocorrer no dia 10 de dezembro, o evento foi proposto pelo deputado Frederico d'Avila (PSL), por considerar que Pinochet “conduziu seu governo de forma brilhante, impedindo que o cenário ditatorial e violador de direitos humanos cubano e soviético da época se instalasse no seio da sociedade chilena”.
“O presidente, em dezessete anos de governo, transformou o Chile na economia mais pujante da América Latina”, afirmou d’Avila, convidando seus seguidores das redes sociais a participar do evento. A anulação da solenidade será publicada no Diário Oficial, nesta sexta-feira (22).
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