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Notícias / Acidente

Atingido por hélice de avião: Jovem de 21 anos falece em acidente trágico

O caso ocorreu em um aeroporto dos Estados Unidos

Redação Publicado em 19/10/2022, às 14h48

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Fotografia meramente ilustrativa de modelo do avião envolvido no acidente - Domínio Público/ Adrian Pingstone
Fotografia meramente ilustrativa de modelo do avião envolvido no acidente - Domínio Público/ Adrian Pingstone

Sani Aliyu, um estudante universitário de administração de 21 anos e morador do estado norte-americano da Geórgia, veio a óbito no último domingo, 16, após sofrer um acidente mórbido no Aeroporto do Condado de Statesboro-Bulloch

O rapaz estava em meio a um encontro, tendo alugado um avião monomotor e levado seu par romântico para jantar em outra cidade. 

Após o desembarque do casal, todavia, às 22h30, Aliyu teria caminhado na direção da parte frontal do avião, o que o levou a ser atingido pela hélice da aeronave, ocasionando uma morte instantânea. 

Podemos confirmar que ocorreu um incidente e que as investigações apropriadas estão em andamento", afirmou o aeroporto em declaração à revista People. 

Já o xerife do condado onde a morte ocorreu, Todd Hutchens, que conhecia o piloto e co-piloto envolvidos, sugeriu que ninguém seria responsabilizado pela fatalidade em uma entrevista ao jornal local Statesboro Herald.

Ninguém é realmente culpado nem nada, foi um acidente, então só temos que comunicar todas as nossas informações com eles", explicou o oficial. 

Situação semelhante 

No último mês de julho, Jack Fenton, um turista britânico em viagem à Grécia, foi decapitado pela hélice de um helicóptero, levando sua irmã, Daisy, a criticar a falta de "protocolo" dos pilotos, que teriam aberto as portas ainda com as hélices ligadas, e não dado as orientações necessárias à segurança dos passageiros. 

"Estava escuro, não lhe disseram nada que não pudesse dar a volta por trás [do helicóptero]. Os pilotos não têm protocolo. Eles também disseram que todos poderiam sair com as hélices ainda funcionando. Só quero esclarecer a verdade de que os pilotos não eram completamente profissionais e Jack, como estreante em um helicóptero, precisava da orientação que deveriam ter dado", apontou ela ao The Telegraph na época. 

Vale mencionar que a velocidade dos giros de uma hélice podem torná-la invisível ao olho humano. No caso do helicóptero, por exemplo, são até 500 voltas por segundo, o que já não é detectado pela nossa visão.