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Machu Picchu: Itamaraty aconselha turistas brasileiros a evitarem o local

Em um comunicado oficial, o Itamaraty se pronunciou sobre a recente onda de protestos em Machu Picchu e desaconselhou viagens ao local

Redação Publicado em 30/01/2024, às 18h57

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Machu Picchu - Reprodução/Pixabay/doit_viaggi
Machu Picchu - Reprodução/Pixabay/doit_viaggi

Desde a última quinta-feira, 25, moradores e trabalhadores de Machu Picchu, no Peru, bloquearam a entrada da cidade histórica em protesto ao novo sistema de venda de ingressos. Os manifestantes temem que a plataforma eletrônica, que privatiza a comercialização dos bilhetes, prejudique o comércio local. 

No último final de semana, cerca de 1.200 turistas tiveram de ser evacuados da cidade inca pela polícia, após ficarem presos no local em razão dos protestos. Alguns foram impedidos de entrar no parque, conforme repercutido pelo UOL. 

Além disso, o funcionamento dos trens da região continuam suspensos, pois os manifestantes também bloquearam a linha ferroviária da cidade de Aguas Calientes, principal forma de acesso ao parque. Até o momento, não há previsão de normalização. 

Alerta

Com a onda de protestos, o Itamaraty orientou turistas brasileiros a evitarem rotas de acesso alternativas, como trilhas. Em um comunicado, a Embaixada também aconselha os visitantes que estão em Águas Calientes a entrar em contato com a IPERÚ, uma entidade governamental peruana que fornece assistência e está coordenando a saída dos turistas da região.

O governo peruano está considerando o fechamento temporário de Machu Picchu, como forma de negociação com os manifestantes. O encerramento das atividades do parque resultaria em perdas diárias estimadas em R$ 1,31 milhão.

Além disso, o governo anunciou a contratação de uma empresa para administrar a venda online de ingressos do parque, visando eliminar a “máfia” que opera os guichês.