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Notícias / Arqueologia

Os possíveis indícios de necromancia em caverna da era romana

Crânios, lamparinas e armas presentes no local teriam sido usados para a comunicação com os mortos; entenda!

Ingredi Brunato Publicado em 17/07/2023, às 11h10 - Atualizado em 25/07/2023, às 11h08

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Fotografia da Caverna Te'omim - Wikimedia Commons
Fotografia da Caverna Te'omim - Wikimedia Commons

Rica artefatos arqueológicos, a Caverna Te'omim, situada em Israel, já é explorada desde 2009. Recentemente, a Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou ter se deparado evidências da prática de necromancia pelos povos que habitaram o local no passado. 

Segundo repercutido pelo Phys.org, as relíquias que revelaram esses rituais mágicos por parte dos antigos remontam a 2 mil anos atrás, um período correspondente à era romana. 

Fotografias mostrando lâmpadas encontradas no local / Crédito: Divulgação/ Projeto Arqueológico Caverna Te'omim

A necromancia, vale mencionar, pode ser definida como uma prática de magia em que se busca entrar em contato com os mortos a fim de descobrir informações sobre o futuro.

Entre os objetos históricos encontrados na caverna, estão: 120 lamparinas a óleo, três crânios humanos, moedas, vasos e uma variedade de armas — como espadas, adagas, a cabeça de um machado e várias pontas de lanças. 

Fotografia mostrando lâmpadas e armas / Crédito: Divulgação/ Projeto Arqueológico Caverna Te'omim

Necromantes 

Ainda de acordo com o veículo, é possível que os necromantes (nome dado àqueles que realizam magia a partir do contato com os mortos) da era romana tivessem tentado se comunicar com as pessoas a quem os crânios pertenceram.

As lamparinas, em particular, seriam uma evidência forte da prática, dado que os antigos buscavam identificar as respostas dos mortos às suas perguntas através da interpretação das chamas desses itens. 

A presença de armas no local, por sua vez, teria o objetivo de proteger a caverna de espíritos malignos que pudessem querer interferir nos rituais dos necromantes. 

+Para conferir o estudo na íntegra, clique aqui.