Entenda como, apesar de bastante antiga, a simples figura só foi levada a sério a partir do século 20
Redação Publicado em 27/06/2021, às 08h00
Todo mundo sabe desenhar uma pessoa com alguns rabiscos e uma bolinha na cabeça. E é assim praticamente desde sempre. Bonecos-palito aparecem na Caverna de Lascaux, pintada há 17 mil anos. A evolução da pintura, porém, relegou-os a cadernos de estudantes e portas de banheiro.
Foi só na década de 1920 que alguém teve a ideia de pô-los para trabalhar em nome da comunicação moderna. Entre 1925 e 1934, o filósofo austríaco Otto Neurath desenvolveu o que chamou de Isotype, um sistema de comunicação universal baseado em desenhos estilizados. “É melhor lembrar figuras simplificadas que esquecer figuras precisas”, era um de seus mantras.
As figuras de Neurath rapidamente se espalharam para gráficos de estatísticas e temas educacionais. Mas foi só em 1964, com as Olimpíadas de Tóquio, que eles ganharam um novo trabalho, ilustrando todas as competições.
A versão definitiva apareceria oito anos depois, nas Olimpíadas de Munique. O designer Otto Aicher não só atualizou os ícones esportivos, como também criou um dos mais inconfundíveis símbolos modernos: o das portas dos banheiros. Com sua popularidade, os bonequinhos iriam parar em restaurantes, aeroportos e placas de trânsito, tornando-se universais. Como queria seu inventor.
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